A velocidade astronômica das notícias e das inovações tecnológicas nos diversos campos da economia, acabam gerando mudanças no ser humano e nas empresas, mudanças estas percebidas, no nosso hábito de consumir, de processar informações, nosso comportamento individual e em equipe, a forma de trabalhar e entre outras coisas.
O que nos leva, a crer que o ser humano se adapta e tem curiosidade a mudanças, vimos isso nos primórdios da história da humanidade, onde o homem primitivo no período Neolítico (7 mil anos A.C.), descobriu o fogo, mais adiante passou pela 1ª Revolução Industrial (em meados do século XVIII e XIX), esta teve origem na Inglaterra, que por sua vez revolucionou a forma de trabalhar daquela época, substituindo as ferramentas manuais por máquinas, da energia humana pela energia motriz, do modelo de produção doméstico, artesanal pelo modelo fabril.
Enfim, estamos vivendo a 4ª Revolução Industrial (ou Indústria 4.0), no entanto alguns pesquisadores já estão comentando na 5ª Revolução Industrial, mas vamos nos atentar na 4ª Revolução, que é o foco do nosso artigo. Então, voltando para a 4ª Revolução Industrial, o homem e as empresas continuam se adaptando, muitas vezes de forma abrupta, deixando marcas, às vezes profundas nas suas estruturas organizacionais.
Agora um dos maiores desafios desta Era Industrial, são as empresas se reinventarem, do seu jeito de produzir, de se comunicar com o seu público alvo e a forma de vender o seu produto/serviço. Ao mesmo tempo que os líderes e seus liderados também precisam se reinventar, mudar o mindset, fazer uma virada de chave, adquirindo novas habilidades comportamentais e emocionais, e também técnicas, assim não menos importantes, traduzindo na prática ao ver, ouvir e perceber as ocorrências do dia a dia. Enfrentando assim, os desafios e entregando as melhores soluções para os problemas surgidos de forma rápida e objetiva, almejando os resultados positivos e as metas da empresa.
O que vai fazer a diferença das empresas nesta Era Industrial é a capacidade crítica, sistêmica e analítica de construir uma estratégia, como implementar e fazer da melhor forma possível e não simplesmente o ato de fazer e implementar. E nesse jogo de quebra-cabeça estão as pessoas, os líderes e as equipes.
Seguindo essa linha de raciocínio, estudos e pesquisas comprovam que as empresas que usufruíram de Processos de Coaching dirigidos a líderes e as suas equipes, obtiveram o retorno quantitativo em 6 vezes o valor investido do processo.
Vejam abaixo os principais pontos de melhoria, escutado por líderes e liderados:
(Fonte: Revista Fortune)
E em uma outra pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, chegou à conclusão que as empresas que lideram os seus negócios na sua categoria tem como base o desenvolvimento das pessoas da sua equipe, levando o seu concorrente que está em 2º lugar o tempo de 7 anos para superá-lo.
Por outro lado, se a mesma empresa no exemplo acima, estiver o seu resultado baseado apenas no preço dos produtos/serviços, em apenas 60 dias ela pode ser ultrapassada pelo seu concorrente.
Agora se a sua empresa está na liderança pelos os méritos apenas da propaganda e publicidade, ela poderá sofrer um revés em 1 ano, perdendo posições no mercado.
Finalizando então, o grande diferencial das empresas para alcançarem e se manterem no topo, é investir no desenvolvimento e na capacitação dos seus líderes e de suas equipes.
(Fonte: informações da pesquisa de Cynthia A. Montgomery – Harvard Business School. E adaptado por José Roberto Marques)
Agora que você, líder, liderado, gestor de RH, CEO e empreendedor, sabem um pouco mais sobre o segredo das empresas que prosperam nos seus mercados, onde estão entregando, fazendo o algo a mais, através das pessoas, das equipes, lhe convido a conhecer mais detalhadamente a metologia do Coaching ACESSANDO AGORA os nossos serviços.
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Um grande abraço, Daniel Batista – Coach e Liderança de Equipe